24 novembro 2007

Madagascar 2

A DreamWorks está produzindo a continuação de Madagascar, comédia de animação que mais deu lucros para o estúdio (aproximadamente US$ 500 milhões). Os atores do primeiro filme, Ben Stiller, Chris Rock e Jada Pinkett Smith estão confirmados para a seqüência. A produção continua por conta de Mireille Soria, e a direção será de Eric Darnell e Tom McGrath.
Os processos de dublagem de Madagascar 2 já começaram. “Estamos começando a gravar muito cedo”,declarou Ben Stiller, ao site ComingSoon.net, que vai reprisar o papel do leão Alex nesta continuação.
Stiller também revelou a história do longa: “Acredito que os animais vão retornar a Nova York, mas o avião acaba caindo na África, onde Alex reencontra sua família e tudo segue a partir daí.”
A previsão para o lançamento de Madagascar 2 é novembro de 2009.
A primeira foto da animação Madagascar 2 foi divulgada pelo site ComingSoon.net. Na imagem, os personagens principais aparecem em um cenário parecido com a África. Até o momento, pouco foi divulgado sobre a trama.

17 novembro 2007

O Passado

Um homem se separa após 12 anos de casamento, mas ela passa a persegui-lo em seus novos relacionamentos. Dirigido por Hector Babenco (Carandiru) e com Gael García Bernal e Paulo Autran no elenco. Este foi o último trabalho em cinema de Autran que veio a falecer em outubro. Amor e loucura... O Passado.

Sinopse:

O Passado é a história de Rimini, jovem tradutor que termina um casamento de 12 anos com So!a, sua primeira namorada.
A delicadeza com a qual ambos conduzem a separação acaba quando ele começa a namorar Vera, modelo de 22 anos que,
ao presenciar Sofia beijando-o à força, morre atropelada.
Um ano depois, já refeito, Rimini se casa com Carmen, sua parceira de tradução. Uma amnésia misteriosa, decorrente do trauma da morte de
Vera, apaga de seu cérebro o conhecimento dos idiomas que ele traduz. Ajudado por Carmen, Rimini tenta se adaptar ao papel incômodo de
marido dependente. O nascimento do flho, Lucio, o ajuda a reanimar-se.
Mas o casamento naufraga quando Sofia, num momento de loucura, seqüestra por algumas horas o bebê do casal depois de atrair Rimini
para um hotel de encontros. Rimini nunca mais terá autorização para aproximar-se do filho e da ex-mulher.
De tradutor brilhante e homem sedutor, Rimini se torna um medíocre personal trainer e amante de uma mulher rica e vulgar, Nancy.
Ao vê-la com outro homem, tem uma crise de ciúme, tenta destruir o carro dela e acaba na cadeia.
É So!a quem paga a !ança e o liberta. Ela agora é líder do Instituto Adèle H., um grupo de “mulheres que amam demais”. So!a exibe Rimini
como um troféu às discípulas, para comprovar a e!cácia de suas teorias sobre a força da memória no reencontro de casais.
Numa reunião do grupo de So!a, o encontro e o desejo por uma mulher desconhecida fazem Rimini perceber que ele não apenas recuperou o
conhecimento perdido das línguas como já pode se entregar a um novo amor.

clique aqui e veja o trailer (100k)

Site Oficial: http://wwws.br.warnerbros.com/opassado (Português)


http://www.filmepasado.com/ (Espanhol)

14 novembro 2007

Harry Potter e as reliquias da morte


Volto trazendo a conclusão da saga do bruxo mais conhecido do mundo. Não perca o final desta emocionante saga que encanta adultos e crianças em todo o mundo. Não deixe para depois e reserve ainda hoje uma cópia do livro que já é um dos lançamentos mais esperados deste ano!Voldemort está cada vez mais forte e Harry Potter precisa encontrar e aniquilar as Horcruxes para enfraquecer o Lorde das Trevas e poder enfrentá-lo. Nessa busca desenfreada, contando apenas com os leais amigos Rony e Hermione, Harry descobre as Relíquias da Morte, que serão úteis na batalha do bem contra o mal. Ação eletrizante conduzida com maestria por J. K. Rowling, concluindo os passos de herói de Harry Potter na maior saga bruxa de todos os tempos.


Trecho de Harry Potter e as Relíquiasda Morte, de J.K. Rowling

CAPÍTULO UM
A ASCENSÃO DO LORDE DAS TREVAS
Os dois homens se materializaram inesperadamente, a poucos metros de distância, na estreita ruazinha iluminada pelo luar. Por um momento eles ficaram imóveis, as varinhas apontadas para o peito um do outro; então, reconhecendo-se, guardaram a varinha sob a capa e começaram a andar apressados na mesma direção.
– Novidades? – perguntou o mais alto dos dois.
– As melhores – respondeu Severo Snape.
A rua era ladeada por um silvado, à esquerda, e por uma sebe alta e cuidadosamente aparada, à direita. As longas capas dos homens esvoaçavam ao redor dos tornozelos enquanto eles caminhavam.
– Pensei que fosse me atrasar – disse Yaxley, suas feições grosseiras desaparecendo e reaparecendo à sombra dos galhos de árvores que se interpunham ao luar. – Foi um pouco mais complicado do que imaginei. Mas acho que ele ficará satisfeito. Você tem certeza de que será bem recebido?
Snape assentiu sem, contudo, dar explicações.
Os homens viraram para um largo caminho de entrada, à direita. A alta sebe margeava e se estendia para além do impressionante portão de ferro trabalhado que barrava a entrada. Em silêncio, ambos ergueram o braço esquerdo numa espécie de saudação e atravessaram o portão, como se o metal escuro fosse apenas fumaça.
As sebes de teixo abafaram os passos dos homens. Ouviu-se um farfalhar à direita. Yaxley tornou a sacar a varinha, apontando-a por cima da cabeça do seu companheiro, mas a fonte do ruído fora apenas um pavão alvíssimo, que caminhava, majestoso, ao longo do topo da sebe.
– Ele sempre soube viver, o Lúcio. Pavões... – Com um bufo de desdém, Yaxley tornou a guardar a varinha sob a capa.
Um belo casarão se destacou nas trevas, no final do caminho reto, as luzes faiscando nas janelas em formato de losango do andar térreo. Em algum lugar no jardim escuro, atrás dos arbustos, uma fonte jorrava. O saibro começou a estalar sob os pés, quando Snape e Yaxley apressaram o passo em direção à porta da frente, que se abriu à sua aproximação, embora ninguém parecesse tê-la aberto.
O hall de entrada era grande, mal iluminado e suntuosamente decorado, e um magnífico tapete cobria quase todo o piso de pedra. Os olhos dos rostos pálidos nos retratos das paredes acompanharam Snape e Yaxley assim que eles passaram. Os dois homens se detiveram à frente de uma pesada porta de madeira que levava a outro cômodo, hesitaram o tempo de uma pulsação, então Snape girou a maçaneta de bronze.
A sala estava cheia de pessoas silenciosas, sentadas a uma comprida mesa ornamentada. Os móveis que habitualmente a guarneciam tinham sido empurrados descuidadamente contra as paredes. A iluminação provinha das chamas vivas de uma bela lareira, cujo console de mármore era encimado por um espelho dourado. Snape e Yaxley pararam um instante à entrada. À medida que seus olhos se acostumaram à penumbra, sua atenção foi atraída para o detalhe mais estranho da cena: o vulto de uma pessoa aparentemente desacordada suspensa de cabeça para baixo sobre a mesa, girando lentamente como se estivesse presa por uma corda invisível, e se refletindo no espelho e na superfície nua e lustrosa da mesa. Nenhuma das pessoas sentadas à roda dessa visão singular a encarava, exceto um jovem pálido que estava praticamente embaixo. Parecia incapaz de se conter e erguia os olhos a todo instante.
– Yaxley, Snape – falou uma voz aguda e clara da cabeceira da mesa –, vocês estão praticamente atrasados.
O dono da voz estava sentado defronte à lareira, de modo que, a princípio, os recém-chegados tiveram dificuldade em distinguir mais que a sua silhueta. À medida que se aproximaram, porém, seu rosto se destacou na obscuridade, imberbe, ofídico, com fendas estreitas no lugar das narinas e olhos vermelhos e brilhantes de pupilas verticais. Era tão pálido que parecia emitir uma aura perolada.
– Severo, aqui – disse Voldemort, indicando a cadeira imediatamente à sua direita. – Yaxley, ao lado de Dolohov.
Os dois homens ocuparam os lugares designados. Os olhares da maioria dos que estavam à mesa seguiram Snape, e foi a ele que Voldemort se dirigiu primeiro.
– E então?
– Milorde, a Ordem da Fênix pretende transferir Harry Potter do lugar seguro em que está, no sábado, ao anoitecer.
O interesse ao redor da mesa se intensificou perceptivelmente. Alguns enrijeceram, outros se mexeram, todos atentos a Snape e Voldemort.
– Sábado... ao anoitecer – repetiu Voldemort. Seus olhos vermelhos se fixaram nos olhos pretos de Snape com tanta intensidade que alguns dos observadores desviaram o olhar, aparentemente receosos de serem atingidos pela ferocidade daquela fixidez. Snape, no entanto, sustentou esse olhar calmamente, e, após um momento, os lábios descarnados de Voldemort se curvaram num aparente sorriso.
– Bom. Muito bom. E essa informação veio de...?
– Da fonte sobre a qual conversamos – disse Snape.
– Milorde.
Yaxley tinha se inclinado para a frente procurando ver Voldemort e Snape. Todos os rostos se voltaram para ele.
– Milorde, eu ouvi coisa diferente.
Yaxley aguardou, mas Voldemort não objetou, então ele prosseguiu.
– Dawlish, o auror, deixou escapar que Potter não será transferido até o dia trinta à noite, na véspera do seu aniversário de dezessete anos.
Snape sorriu.
– Minha fonte informou que planejam divulgar uma pista falsa; deve ser essa. Sem dúvida, lançaram em Dawlish um Feitiço para Confundir. Não seria a primeira vez, todos conhecem a sua suscetibilidade a feitiços.
– Posso lhe assegurar, Milorde, que Dawlish me pareceu muito seguro do que dizia – contrapôs Yaxley.
– Se foi confundido, é óbvio que parecerá seguro – disse Snape. – Garanto a você, Yaxley, que a Seção de Aurores não irá participar da proteção de Harry Potter. A Ordem acredita que estamos infiltrados no Ministério.
– Então, pelo menos nisso a Ordem acertou, hein? – comentou um homem atarracado, a pouca distância de Yaxley, dando uma risadinha sibilada que ecoou pela mesa.

Eu Voltei...


Eu voltei! E agora tô com tudo! E venho com um trecho no (post acima) do novo livro do mago... Harry Potter..rs Bem vindos novamente!

07 novembro 2007


Eu tô voltando... aguarde! HUAHUAHUAHUA!!!!!

 
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