31 outubro 2008

AC/DC lança clipe em Excel


O AC/DC inovou para promover o lançamento de Black Ice. A banda lançou o primeiro clipe do álbum, "Rock 'n Roll Train", para Microsoft Excel. Todas as imagens incrivelmente são feitas de números e letras.

De acordo com os criadores do vídeo Clandillon e Steve Milbourne este é o primeiro clipe musical feito na história do Excel, programa que serviu única e exclusivamente como planilha de cálculos desde seu lançamento, em 1985. Os animadores ainda afirmaram que esta tecnologia possibilita maior visibilidade ao clipe, já que arquivos e sites de vídeo muitas vezes são bloqueados em empresas do mundo todo.O disco Black Ice está em primeiro lugar nas vendas de disco de 29 países diferentes. Pela primeira vez em 28 anos o grupo chegou também ao topo da parada britânica.
Baixe o clipe gratuitanebte gratuitamente no site oficial do AC/DC. Acesse clicando aqui.

30 outubro 2008

Coldplay e Radiohead em 2009


Segundo nota publicado por Lúcio Ribeiro no seu "PopLoad",Raduohead e Coldplay devem vir ao país em 2009!.
O Radiohead deve deve desembarcar no Brasil no fim de março, a banda também fará shows no Chile e Argentina, os únicos três lugares na América do Sul que eles aceitaram tocar.
Já o Coldplay deve vir no mesmo período na região, para mais shows que o Radiohead. O Coldplay deve começar a nova turnê sul-americana em março.  Vamos ver se vinga o Radiohead vem e nunca vem...hehehe

29 outubro 2008

RocknRolla


Guy Ritchie, roteirista e diretor dos aclamados filmes Jogos, Trapaças e Dois Canos Fumegantes e Snatch Porcos e Diamantes, lança agora RocknRolla ― A Grande Roubada, uma história sobre sexo, bandidos e rocknroll.
A comédia de ação é uma viagem perigosa pelo mundo do crime organizado e pelo submundo da Londres dos dias de hoje, quando as drogas configuram um mercado mais forte do que o imobiliário, e os criminosos são seus audaciosos empresários. Mas, para qualquer um que vise entrar nesse negócio desde o bandido mais inexperiente como One Two (GERARD BUTLER) ao misterioso bilionário russo Uri Omovich (KAREL RODEN) só existe um homem a procurar: Lenny Cole (TOM WILKINSON).
Gângster à moda antiga, Lenny sabe as mãos certas a molhar e tem burocratas, lobistas e até seus pares sob seu domínio. Com apenas um telefonema, Lenny pode fazer com que dossiês desapareçam. No entanto, como costuma dizer Archy (MARK STRONG), braço direito de Lenny, Londres é o marco zero para as mudanças no mundo, com os grandes gângsteres do Ocidente, ávidos criminosos de rua e os que ficam entre um extremo e outro, todos competindo por uma mudança nas regras do comércio e do crime.
Com milhões a serem embolsados, todos no submundo do crime londrino conspiram, entram em conflitos e rivalizam na tentativa de conseguir sua chance. À medida que os grandes jogadores e criminosos mesquinhos se colocam lado a lado em busca do domínio da situação, o verdadeiro prêmio de um contrato multimilionário cairá nas mãos de um astro do rock drogado (TOBY KEBBELL) o enteado desaparecido de Lenny. Todos acreditavam que ele estava morto, mas os acontecimentos provam que o músico está bem vivo.O filme estréia em 31 de outubro!

Assista ao trailer!

28 outubro 2008

Deu no New York Times de Larry Rohter

O jornalista americano Larry Rohter ficou conhecido entre os brasileiros por quase ter sido expulso do país ao relatar sobre o gosto do presidente Lula por bebidas alcoólicas. Em "Deu no New York Times"o incômodo repórter traz detalhes sobre esse assunto, além de matérias feitas no Brasil sobre temáticas variadas.

Leia trecho do livro: Deu no New York Times, de Larry Rohter

Lula e eu

"Fiquei puto porque, como pode um cidadão que nunca conversou comigo, que nunca tomou um copo de cerveja comigo, que nunca tomou um copo d'água comigo, fazer uma matéria de que eu bebia? Isso me deixou muito puto." Assim falou Luiz Inácio Lula da Silva numa entrevista ao jornal Folha de S.Paulo em 2007, referindo-se à reportagem mais polêmica que eu escrevi em todos os meus anos como correspondente no Brasil.

O desabafo do presidente parece ser sincero, e contém várias frases de efeito. Só que, como muito do que Lula disse sobre tantas coisas ao longo dos anos, ele simplesmente não é correto.

O meu relacionamento com Lula, embora esporádico, data dos anos 70, quando ele estava surgindo como líder sindical e eu, um correspondente recém-chegado ao Brasil, o acompanhei e o observei. Já conversei bastante com ele, ouvindo declarações astutas e também bobagens, todas devidamente anotadas no meu bloquinho. Já tomei água, refrigerante e até uma cachacinha com ele. Então, fico perplexo quando ouço o presidente alegar que nunca teve nenhum contato comigo. A verdade é comprovadamente outra, como as matérias neste capítulo vão mostrar.

A primeira vez que encontrei Lula foi em maio de 1978, durante a primeira greve no ABCD paulista, que fez dele um líder nacional. Na época, eu era correspondente do The Washington Post e da revista Newsweek, e minhas primeiras impressões, baseadas nas entrevistas que ele dava a nós da imprensa, foram positivas, e nosso relacionamento inicial foi cordial. Na época, como agora, Lula chamou minha atenção como um líder astuto e sagaz, com bons instintos políticos. Sim, a linguagem dele às vezes derivava para a fanfarronice e o exagero, e ele tinha um jeito meio rude. Mas isso parecia ser exatamente o que a situação exigia naquele momento: um líder trabalhador franco e duro que pudesse enfrentar o general Ernesto Geisel e o general Golbery do Couto e Silva, que governavam o país na época, e mobilizar suas tropas contra as deles.

Naquele momento, o Brasil estava começando sua transição de volta à democracia, e a classe trabalhadora precisava de um escoadouro tanto para suas demandas salariais como para as frustrações que haviam crescido durante anos de exploração. Lula logo passou a personificar essas aspirações. É claro que ninguém na época poderia tê-lo imaginado como presidente de uma nação de 180 milhões de pessoas, ou que algumas das mesmas qualidades que faziam dele um líder trabalhador tão eficaz pudessem acabar sendo não tão desejáveis em um chefe de Estado. Depois de anos de pelegos dominando o movimento dos trabalhadores no Brasil, parecia um milagre que estivesse surgindo um autêntico "herói da classe operária", para tomar emprestada uma frase de John Lennon que foi usada como título de minha primeira reportagem sobre Lula.

Eu era pessoalmente simpático a muitas das aspirações que Lula expressava em nome da classe trabalhadora industrial. Tendo sido criado em Chicago, fui trabalhar em fábricas assim que fiz 16 anos, a idade mínima com que as pessoas são autorizadas a trabalhar nos Estados Unidos. Trabalhei primeiro na linha de produção de uma fábrica de lâmpadas, ganhando o salário mínimo, e depois, como estudante universitário, consegui emprego em uma fábrica de espelhos, fazendo um trabalho que envolvia o manuseio de produtos químicos perigosos. Também trabalhei como carteiro, carregador e músico, e pertenci a dois sindicatos. Então, já conhecia algo do mundo do trabalho braçal, e das frustrações e do desejo de dignidade associados a ele. Depois que cheguei ao Brasil, também fui colher café e cortar cana-de-açúcar, apenas para ser capaz de entender melhor a natureza desses trabalhos - o que me levou a concluir que cortar cana deve ser o pior trabalho do mundo.

Quando uma greve geral foi convocada em abril de 1979, fui para o ABC pela revista Newsweek para escrever o que acabou sendo o primeiro perfil de Lula a ser publicado por um dos órgãos importantes da imprensa americana. Durante quase uma semana, acompanhei Lula em discursos, reuniões e discussões estratégicas; também fiz um par de entrevistas pessoalmente com ele, que se refletiram na reportagem da Newsweek reproduzida neste livro. Fiquei sabendo depois que Lula ficou contente com o resultado, e era mesmo para ficar. A exemplo de Lech Walesa, com quem era às vezes comparado naquela época, se quisesse fazer seu trabalho com eficácia, Lula precisava de proteção contra uma prisão arbitrária. Ter seu nome mais conhecido no exterior era uma forma importante de ele obter essa blindagem.

De perto, Lula parecia então ser uma mistura interessante de personalidade ainda em formação com uma capacidade tirada das ruas de sobreviver em ambientes hostis, uma pedra ainda por lapidar, cercado por bandos concorrentes de ideólogos e pragmáticos que manobravam para obter o apoio dele para suas metas conflitantes. Às vezes, a facção marxista-leninista parecia ter enchido a cabeça dele com noções simplistas antiquadas de luta de classes e política mundial. Eu atribuía sua disposição para repetir esses clichês, e sua imagem caricatural da vida nos Estados Unidos, à falta de conhecimento que ele tinha do mundo fora do Brasil, mas presumia que Lula superaria isso à medida que sua experiência e suas viagens se ampliassem.

Na maior parte do tempo, no entanto, Lula era um pragmático consumado, centrado principalmente nas questões básicas mais importantes e disposto a usar (e também descartar) o apoio de qualquer parte se ela servisse a seus propósitos. Na época, como agora, ele também tinha um inegável calor pessoal, que o tornava uma personalidade atraente, em especial para os trabalhadores que se esforçava em organizar e representar. Era um deles e falava sua linguagem, o que era algo novo e saudável para o Brasil.

Também fiquei impressionado na época com as generosas quantidades de álcool que ele consumia. Como tenho por hábito quando estou trabalhando, eu me limitava a tomar Fanta Laranja, e me lembro de Lula me provocar com bom humor por causa disso. "Que que é isso, meu caro? Um jornalista que não gosta de beber?" Enquanto ia de uma reunião a outra, ele bebia o que lhe oferecessem: cachaça, uísque, conhaque para se aquecer em manhãs frias, e mesmo a cerveja da qual ele afirma não gostar. Às vezes seus olhos ficavam injetados e sua fala, enrolada. Era difícil dizer se isso se devia ao álcool, porque ele estava visivelmente fatigado de tensão e falta de sono, e tendia, mesmo quando não tinha bebido, a falar alto e a divagar em público, pulando de um tópico a outro. Mas um líder sindical que bebia muito não me parecia nada estranho: em Chicago, a maioria dos chefes de sindicato em torno dos quais cresci eram irlandeses, e famosos por sua afinidade com bebidas alcoólicas, de qualquer tipo e em qualquer quantidade. Lula parecia pertencer à mesma linhagem.

Embora eu pensasse que Lula era muito capaz como sindicalista, as coisas ficaram mais complicadas quando o PT foi fundado, no começo de 1980. Como político, Lula era solicitado a manifestar posições políticas sobre muitos assuntos dos quais não sabia absolutamente nada, e muitas declarações questionáveis - que, suspeito, ele depois lamentou - terminaram saindo de sua boca, especialmente sobre questões de política internacional.

Deixei o Brasil em 1982, mas durante os anos que passei na China, na América Central, no México e no Caribe continuei a observar Lula a distância, mais por curiosidade pessoal do que por necessidade profissional. Eu estava no Brasil em férias durante a campanha de 1989, e prestei especial atenção a ele na época. A última vez que me lembro de ter falado com ele antes de voltar ao Brasil, em novembro de 1998, foi em El Salvador, em 1996, em uma reunião do Foro de São Paulo, que cobri. Ele e eu estávamos hospedados no mesmo hotel, então eu me reapresentei, ganhando um abraço caloroso e um cumprimento, "Como vai, meu querido?". Em outras palavras, todos os meus contatos com Lula foram positivos e cordiais até o momento em que comecei a escrever sobre ele como chefe de sucursal do New York Times.

Quando voltei ao Brasil há uma década, inicialmente Lula não parecia ser uma figura central em minha tela de radar. Em 1999, ele já havia concorrido à Presidência três vezes e perdido, e quando eu refiz contato com alguns velhos amigos do PT, eles indicaram que Lula estava em dúvida sobre a sensatez de concorrer pela quarta vez em 2002. Além disso, FHC estava no poder, e o Brasil passava por uma crise financeira que deixou Wall Street e Washington em pânico, portanto, meu foco principal estava nessas histórias.

Quando olhamos para trás, Lula hoje parece quase predestinado a ter ganho a Presidência em 2002. Mas certamente não parecia assim naquela época, e a verdade é que ele se beneficiou de alguns lances de sorte. O primeiro foi a morte prematura, de câncer, de Mário Covas, do PSDB, que tinha uma poderosa base eleitoral como governador de São Paulo e teria sido um oponente formidável. Depois, bem no momento em que Roseana Sarney estava prestes a ultrapassar Lula nas pesquisas de opinião pública no começo de 2002, sua candidatura foi destruída por uma batida da Polícia Federal no escritório do marido dela em São Luís, que encontrou em um cofre pilhas de dinheiro inexplicado. As pesquisas indicavam que o país tinha fome de mudança, e até então Roseana Sarney, apesar de pertencer ao PFL e ser filha de um ex-presidente, parecia estar conseguindo se apresentar como uma "cara nova" e uma alternativa à velha briga de sempre entre tucanos e petistas.

O maior golpe de sorte de Lula, no entanto, foi que o PT conseguiu desviar a atenção do assassinato, em 20 de janeiro de 2002, de Celso Daniel, prefeito de Santo André, que era um dos principais assessores de campanha de Lula e que também se previa que fosse ministro, talvez da Fazenda, em qualquer governo do PT. Se aquela investigação tivesse sido levada a cabo com o mesmo vigor e energia que foram dirigidos contra Roseana Sarney, poderia facilmente ter torpedeado a candidatura do próprio Lula, pelas mesmas razões pelas quais a campanha de Roseana desmoronou. Mas terei muito mais a dizer sobre o caso Celso Daniel em breve.

reporduzido de Veja.com.br

27 outubro 2008

Vem aí o novo album de Joss Stone


Foi divulgado esta semana que Joss Stone teria gravado um álbum em segredo no mês de fevereiroem uma casa em construção. Segundo teria dito a cantora que "é um disco muito sujo" pela brevidade com que as gravações aconteceram. O album chegar logo logo às lojas, mas maiores informações não foram divulgadas.

26 outubro 2008

"Road to Revolution: Live at Milton Keynes" - Link Park




















O Link Park acaba de anunciar a data de lançamento de seu novo ao vivo, "Road to Revolution: Live at Milton Keynes" . O lançamento mundial acontecerá em 24 de Novembro O album registo contém um CD e DVD da apresebtação da banda na cidade inglesa Milton Keynes.

Tracklist:

1. One Step Closer
2. From the Inside
3. No More Sorrow
4. Given Up
5. Lying from You
6. Hands Held High
7. Leave Out All the Rest
8. Numb
9. The Little Things Give You Away
10. Breaking the Habit
11. Shadow of the Day
12. Crawling
13. In the End
14. Pushing Me Away
15. What I've Done
16. Numb/Encore
17. Jigga What/Faint
18. Bleed It Out

Veja o video feito por um fã e publicado no YouTube,"Bleed It Out":

25 outubro 2008

Novo single James Blunt


A onda agora é relançar! "Love, Love, Love" é uma das músicas inéditas na reedição de All The Lost Souls. O single será oficialmente lançado em 17 de Novembro. All The Lost Souls é o segundo album de estúdio de Blunt, e será lançado em edição especial, Deluxe Edition (CD+DVD), contendo cinco músicas inéditas e um DVD extra contendo algumas músicas ao vivo.

Escute agora ‘Love Love Love’, de James Blunt e do produtor Jim Allies aqui, this is a live performance video from HMH, Amsterdam, September 30th 2008.



Love Love Love

I’m not looking for us, and neither should you
absolutely gorgeous
then nothing I say is true
you won’t find yourself in these guilty eyes.
’cause I love anybody who’s fool enough to believe,
and you’re just one of many who broke their heart on me
and so I say I don’t love you,
though it kills me.
It’s a lie that sets you free
love love love
I can’t take your love love love
and so I say I don’t love you,
though it kills me.
It’s a lie that sets you free
I will wrap my body in other women’s arm
make love in a hurry
feel better than I am.
Hope you find yourself in someone else’s eyes
’cause I love anybody fool enough to believe,
and you’re just one of many who broke their heart on me
and so I say I don’t love you,
though it kills me.
It’s a lie that sets you free
love love love
I can’t take your love love love
and so I say I don’t Love you,
’cause I love anybody fool enough to believe,
and you’re just one of many who broke their heart on me
and so I say I don’t love you,
though it kills me
’cause it’s a lie
’cause I love anybody fool enough to believe,
and you’re just one of many who broke their heart on me
and so I say I don’t love you,
though it kills me.
It’s a lie that sets you free
It sets you free

 
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